Menino da porteira (Sйrgio Reis) (Solo by Marcos Morais) (karaoke by Lucia Maria H.Matos Leite)
Words
Toda vez que eu viajava Pela estrada de Ouro Fino De longe eu avistava A figura de um menino
Que corria abrir a porteira Depois vinha me pedindo Toque o berrante seu moзo Que й pra eu ficar ouvindo
Quando a boiada passava E a poeira ia baixando Eu jogava uma moeda Ele saia pulando
Obrigado boiadeiro Que Deus vб lhe acompanhando Por este sertгo afora Meu berrante ia tocando
Nos caminhos desta vida Muito espinho eu encontrei Mas nenhum caso mais triste Do que este eu passei
Na minha viagem de volta Qualquer coisa eu cismei Vendo a porteira fechada O menino nгo avistei
Apeei do meu cavalo Num ranchinho а beira chгo Vi uma mulher chorando Quis saber qual a razгo
Boiadeiro veio tarde Veja a cruz no estradгo Quem matou o meu filhinho Foi um boi sem coraзгo
Lб pra banda de Ouro Fino Levando gado selvagem Quando passo na porteira Atй vejo a sua imagem
O seu rangido tгo triste Mais parece uma mensagem Daquele rosto trigueiro Desejando me boa viagem
A cruzinha do estradгo Do meu pensamento nгo sai Eu jб fiz um juramento Que nгo esqueзo jamais
Nem que o meu gado estoure Que eu precise ir atrбs Nesse pedaзo de chгo Berrante eu nгo toco mais
Toda vez que eu viajava Pela estrada de Ouro Fino De longe eu avistava A figura de um menino
Que corria abrir a porteira Depois vinha me pedindo Toque o berrante seu moзo Que й pra eu ficar ouvindo
Quando a boiada passava E a poeira ia baixando Eu jogava uma moeda Ele saia pulando
Obrigado boiadeiro Que Deus vб lhe acompanhando Por este sertгo afora Meu berrante ia tocando
Nos caminhos desta vida Muito espinho eu encontrei Mas nenhum caso mais triste Do que este eu passei
Na minha viagem de volta Qualquer coisa eu cismei Vendo a porteira fechada O menino nгo avistei
Apeei do meu cavalo Num ranchinho а beira chгo Vi uma mulher chorando Quis saber qual a razгo
Boiadeiro veio tarde Veja a cruz no estradгo Quem matou o meu filhinho Foi um boi sem coraзгo
Lб pra banda de Ouro Fino Levando gado selvagem Quando passo na porteira Atй vejo a sua imagem
O seu rangido tгo triste Mais parece uma mensagem Daquele rosto trigueiro Desejando me boa viagem
A cruzinha do estradгo Do meu pensamento nгo sai Eu jб fiz um juramento Que nгo esqueзo jamais
Nem que o meu gado estoure Que eu precise ir atrбs Nesse pedaзo de chгo Berrante eu nгo toco mais@TMenino da porteira (Sйrgio Reis)@T(Solo by Marcos Morais)@T(karaoke by Lucia Maria H.Matos Leite)@T(parуdia by Diego R. ( Rick )
Toda vez que eu embriagava No buteco do Tiburзo Ele sempre me dizia "Pra vocк nгo tem recurso"
A molecada reunia Correndo ver o pinguзo Eu ia cambaliando Logo caia de bruзo
Quando chegava em casa A encontrava no portгo A mulher muito nervosa Com a vassoura na mгo
Entra pra dentro Pinguзo Eu ia de mгo no chгo Ela dormia na cama E eu embaixo do colchгo
Pelas ruas da cidade Muitas noites ja passei Entre copos e garrafas Muitas pingas ja tomei
Deitado numa calзada Certo dia eu assustei Ja batia o sol bem quente Me chamaram e eu levantei
Todo sujo de poeira Com uma garrafa na mгo Vi uma velha chorando Fui saber qual a razгo
Eu choro por sua causa E por todos beberrгo Quem matou o meu filhinho Foi cachaзa com limгo.
Hoje passo la na rua Vejo o buteco fechado Seu Tiburзo ja morreu E Atй tб interrado
Eu parei de beber pinga Eu estou recuperado Pra aqueles que me ajudaram Deixo o meu muito obrigado
Depois que parei com a pinga Muita gente me estranha A familia esta feliz E a mulher ficou rizonha
Homem que bebe cachaзa Deita e dorme mas nгo sonha Perde o amor a saъde O dinheiro e avergonha.
Toda vez que eu embriagava No buteco do Tiburзo Ele sempre me dizia "Pra vocк nгo tem recurso"
A molecada reunia Correndo ver o pinguзo Eu ia cambaliando Logo caia de bruзo
Quando chegava em casa A encontrava no portгo A mulher muito nervosa Com a vassoura na mгo
Entra pra dentro pinguзo Eu ia de mгo no chгo Ela dormia na cama Eu embaixo do colchгo
Pelas ruas da cidade Muitas noites ja passei Entre copos e garrafas Muita pinga ja tomei
Deitado numa calзada Certo dia eu assustei Ja batia o sol bem quente Me Chamaram e eu levantei
Todo sujo de poeira Com uma garrafa na mгo Vi uma velha chorando Fui saber qual a razгo
Eu choro por sua causa E por todos beberrгo Quem matou o meu filhinho Foi cachaзa com limгo
Hoje passo la na rua Vejo o buteco fechado Seu Tiburзo ja morreu E Atй ta interrado
Eu parei de beber pinga Eu estou recuperado Pra a queles que me ajudaram Deixo o meu muito obrigado
Depois que parei com a pinga Muita gente me estranha A familia esta feliz E a mulher ficou rizonha
Homem que bebe cachaзa Deita e dorme mais nгo sonha Perde o amor a saъde O dinheiro e a vergonha.